Está semana enquanto ministrava uma aula sobre redes sem fio na ETEC de Ilha Solteira, no momento em que disse que as ondas da transmissão wireless poderia atravessar parades e alguma barreiras, um aluno me questionou que se pode atravessar paredes poderia também atravessar nosso corpo, e se isso não varia mal para nós seres humanos. Foi uma uma questão bem levantada, então fiquei de pesquisar para responde-lo com mais fundamentos, coincidentemente ontem (23/02) o Tecnoblog publicou um post falando sobre como o uso do celular pode atuar em nosso cérebro. Veja um pouco mais sobre isso.
Sete voluntários tiveram dois celulares desligados colocados em cada orelha e, logo depois, seus cérebros foram escaneados usando o método PET scan. Depois desse um segundo escaneamento foi feito, mas dessa vez com o celular da orelha direita ligado e com uma chamada ativa durante 50 minutos. O resultado é mostrado logo abaixo.
A imagem mostra que a área perto da antena do celular sofreu um aumento de 7% em consumo de glicose em relação ao escaneamento anterior, se tornando um pouco mais ativa. Como a ligação era sem áudio, a área do cérebro que apresentou atividade no segundo escaneamento não estava relacionado com o interlocutor pensando ou conversando com uma pessoa do outro lado da linha.
A Dra. Volkow alerta que essa pesquisa é bastante preliminar e não determina se a radiação de celulares interfere com a saúde humana, apenas afeta de alguma forma o cérebro, seja positiva ou negativamente. Ela também diz que que esse estudo prova a importância de se realizarem pesquisas mais longas e detalhadas na área, para que cheguemos a uma conclusão definitiva.
via tecnoblog
1 comentários :
Muito boa essa descoberta, o ideal mesmo
Replyé continuar estudando este assunto, e na
minha opinião, seria muito bom que se
alguem descobrir alguma coisa nova dentro
deste assunto, postassem seu comentário aqui
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